Cada vez mais empresas adotam a gestão de RH baseada em dados

Por CHRISTOPHER MIMS | WALL STREET JOURNAL

O resultado é algo que os acadêmicos chamam em inglês de “people analytics”, ou a gestão de pessoas baseada em dados, que significa tratar os seres humanos de uma organização como qualquer outro ativo na cadeia de suprimentos: algo que pode ser monitorado, analisado e reconfigurado. Os humanos, no fim das contas, são notavelmente previsíveis.

Imagine uma importante executiva do futuro. Em vez de descobrir o que está acontecendo em sua empresa perguntando aos subordinados, ela consulta um painel digital que a informa sobre tudo, desde quem está em suas mesas até se estão felizes no trabalho.

Qualquer medida que se desvie das normas históricas ou dos padrões do setor é destacado em vermelho. Em minutos, nossa gestora sabe quais questões deverão ser priorizadas hoje — ou neste trimestre —, seja o nível de engajamento dos funcionários ou o tamanho das redes sociais de sua equipe de vendas.

Uma coisa assim pode parecer improvável, mas não está muito longe de alguns serviços oferecidos hoje por um número crescente de empresas.

O que esses serviços têm em comum é o desejo de usar dados para direcionar a tomada de decisões em uma área que tradicionalmente tem ficado à margem da análise de dados: recursos humanos.

O que analisar ao desenvolver um planejamento tributário

Cintia Ebert Huang, Osnildo de Souza Junior

Por que o planejamento tributário afeta diretamente na lucratividade da empresa? Porque os impostos incidem no custo e no preço do produto e no fluxo de caixa, ou seja, nas contas a pagar e a receber.

Afeta o custo do produto porque é importante avaliar o quanto é possível se creditar de impostos. Se impostos não são creditados, o material comprado se torna mais caro do que poderia ser. Se o seu concorrente credita dos impostos que você não credita, ele compra mais barato do que você. Isto significa que o seu concorrente se torna mais competitivo perante ao mercado.

Afeta o preço do produto porque impacta o quanto de imposto está embutido no preço. Se a empresa não tributar o imposto adequado, o cliente comprará por preço maior do que poderia ser. Se o concorrente tributa menos imposto do que você, ele consegue oferecer ao cliente um preço líquido menor. Novamente, o concorrente se torna mais competitivo do que a sua empresa.

Transações Imobiliárias Exigem Cuidados na Hora da Declaração

O contribuinte, ao elaborar a sua declaração de imposto de renda, deve estar atento à prestação de informações relativas a transações imobiliárias.

Isto porque a Receita Federal, através de vários mecanismos, está em condições de efetuar diversos cruzamentos de informações.

Os cartórios e outros contribuintes que efetuam operações de natureza imobiliária são obrigados a encaminhar declarações acessórias, tais como a DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias e a Dimob – Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias, as quais indicam, em pormenores, os detalhes de cada transação.

Recomenda-se atentar para o seguinte:

1. Para os casos de alienação no campo da declaração de bens “situação em 31/12/(ano anterior)”, deve ser informado o valor constante na declaração do ano-calendário anterior. Não precisará ser preenchido o campo “situação em 31/12/(ano da declaração)”. No campo Discriminação, o contribuinte informará, além dos dados do bem alienado, o nome e o número de inscrição no CPF/CNPJ do adquirente, o valor e a data da alienação e as condições de pagamento.

Malha fina para empresas é “colher de chá”, diz especialista

Assim como já acontece com pessoas físicas em caso de inconsistência na declaração do Imposto de Renda, a partir deste ano as empresas também serão notificadas para realizarem retificação ou confirmar o que foi declarado. De acordo com a Receita Federal, 26 mil empresas, a maioria delas enquadradas no lucro presumido, devem ser notificadas.

Para Marcelo Risso, advogado e coordenador da área tributária da Saito Associados, a malha fina seráa uma “colher de chá” para o contribuinte, pois com ela será possível evitar autuações. “É importante quando a Receita Federal indica inconsistências porque existe a possibilidade de retificação. Esta é uma fase de denúncia espontânea e evita autuações e uma colher de chá para os contribuintes”, avalia Risso.

Em ano de crise, o ideal é reduzir custos

Para diminuir custos e aumentar a produtividade, segundo Galhardo, o ideal é que as empresas avaliem com muita criticidade o que se pode ajustar. Cortar custos deve ser uma tarefa recorrente e não uma ação em momentos difíceis

Danielle Ruas

Em um ano que começou com a economia crescendo pouco, inflação preocupante e juros de empréstimos subindo, para as empresas, nem sempre é possível aumentar a produção e, consequentemente, as vendas. As medidas de “aperto aos cintos”, tomadas pelo governo, preocupam empresários de todos os ramos e portes, e uma coisa é certa: é preciso ajustar o orçamento. Mas, como começar? E o quer cortar?

Porém, aparentemente simples, a tarefa de cortar gastos é muito mais complicada do que se possa imaginar, como comenta o sócio diretor administrativo financeiro da consultoria Praxis Business, Mauricio Galhardo. “Nesses tempos de turbulência, manter o caixa azul torna-se uma tarefa bem complexa. As empresas têm de trabalhar com duas notícias, uma boa e outra ruim. A ruim é que 2015 será um ano difícil. A boa é que já sabemos disso. Portanto, nada melhor do que se preparar, ajustar as contas e acompanhar as vendas de perto, para que o caixa não sofra tanto com isso. Pagar juros neste momento resultará em perdas maiores do que em anos anteriores, por isso, quem conseguir manter o saldo no azul sem usar recursos de terceiros, terá um diferencial competitivo a mais”, garante o especialista.

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